O MG ZS (2001-2005) é um carro familiar desportivo. O ZS é essencialmente uma cópia da engenharia do Rover 45.
O modelo foi rapidamente criado a partir do Rover 45. Desenvolvimento do modelo foi bastante acelerado pelo facto de que Rover já havia criado protótipos de 400 séries do carro, com motores V6 e instalações desportivas de suspensão.
Como Rover, o carro sempre foi optimizado para maior conforto, ao invés de manipulação como MG esta escolha foi revertida para o efeito dramático.
O ZS é sem dúvida o melhor carro, oferecendo muita energia em forma de V6 e um chassis flexível, com excelente movimentação.
Em 2004, o ZS facelifted com o resto da gama MG-Rover. As sugestões de design retro adoptado quando o 400 se tornou o 45 foram na sua maioria descartado. Pela primeira vez, o Rover 45 e MG ZS ficou visivelmente diferente procurando carros, pelo menos na versão de alta especificação ZS180.
No outono de 1999, a série 400 foi renovada e renomeada Rover 45. Embora imediatamente reconhecível como o mesmo carro que havia sido comercializado como uma alternativa barata para outros veículos de grande família durante a parte final da década de 1990, gestão Rover.
Desde o Verão de 2001, uma versão hatch re-engenharia quente do Rover 45, foi vendido como o MG ZS.
O litro da gasolina 1.4, 1.6 e 1.8 e 2.0 litros diesel foram herdadas da série 400, mas o 2.0 a gasolina unidade de quatro cilindros foi substituído por um 2.0 litros.
Os 45 vieram equipados com o melhor assento dos Rover 75 e embora os 400 modelos tratados muito bem, a suspensão foi ajustada para dar muito melhor controlo com características de passeio mais rápido, e a direcção também.
Depois de comprar o seu próprio design da caixa de velocidades da BMW por um tempo a MG Rover, eventualmente, um fornecedor de fontes alternativas e mais tarde os modelos Rover 25/45 até 1,6 litros foram equipados com caixa de velocidades Ford.
Inicialmente, o Rover 45 vendidos citação razoavelmente bem [necessária]. O modelo revisado ostentava níveis de equipamento melhor, interior confortável e preços reduzidos, em comparação com os últimos modelos da série 400 badged. Enquanto a cotação já estava em consonância com outros carros pequenos da família, o Rover 45 começou a perder quota de mercado. Sendo baseado no Honda Domani de 1992. A 45, foi até agora um carro desactualizado em comparação com as ofertas de contemporâneos de outras marcas, como Ford Focus e Astra Vauxhall, bem como o Peugeot 307, Fiat Stilo e VW Golf Mk4.
Os Rover 45 foram os mais vendidos da Grã-Bretanha no mês de Abril de 2000.
Já o estilo saloon, nunca foi capaz de competir seriamente com o Ford Mondeo e o Vauxhall Vectra, em termos de popularidade.
Um facelift na primavera de 2004 foi último esforço MG Rover para impulsionar as vendas do Rover 45, incluindo uma nova frente e traseira, um traço re-desenhado, revista ajustes da suspensão, equipamentos melhores e preços mais baixos, exigida pelo fim da Domani produção no Japão. Produção do carro parou em abril de 2005 devido à falência da MG Rover.
O Rover 45 design era controlada pela Honda, e a companhia acredita-se que apreendeu esquemas e ferramentas relacionadas com o 45 e ZS pouco antes da MG Rover ser vendida.
Acções do Rover 45 durou cerca de dois anos após o fim da produção.
A segunda geração da série 400, foi lançado no verão de 1995 como um hatchback e, posteriormente, um saloon. Desta vez, foi baseado no Honda Domani, que havia sido lançado no Japão em 1992, e foi vendida como parte da gama Honda Civic europeu na configuração hatchback de cinco portas. Já não era tão estreitamente relacionada com a Série 200, que foi revisto de forma independente por Rover, mas ainda compartilharam de muitos componentes com o 400. O poder veio de 1,4 e 1,6 litro K-Series, 1,6 litros SOHC Honda série D (caixa de velocidades automática apenas) e 2.0 T L Rover Series motores a gasolina, bem como um 2,0 litros turbodiesel L-Series da mais luxuosa série 600.
O Rover 400 poderia ter sido comercializado como um pequeno carro da família, ele compara de perto em tamanho e gama de motores com os modelos contemporâneos, tais como o Ford Escort e Vauxhall Astra. Em vez disso a Rover pôs o preço do carro para competir com veículos como o Ford Mondeo e o Vectra Vauxhall, oferecendo apenas a Rover no segmento de grande carro de família, o Rover 400.
A versão saloon mais tarde foi introduzida para o 400.
O Honda Civic não foi vendido em todos os mercados com a versão de quatro portas tendo ajudado a ampliar o apelo do modelo Rover no segmento de carros executivos.
A segunda geração 400 foi inicialmente popular, sendo mais vendido na Grã-Bretanha.
A marca britânica MG (Morris Garages) foi fundada em 1924 por William Morris e Cecil Kimber. A MG começou como uma revendedora de automóveis da Morris Cars. Mais tarde começou a criar versões desportivas dos modelos da Morris Cars, passando a construir os seus próprios modelos poucos anos depois.
Nos anos 30 a MG começou a ganhar notoriedade devido à sua participação na competição automóvel.
Em 1935 a MG é vendida à Nuffield Organisation e em 1952 esta junta-se à Austin Motor Company, dando início à BMC (British Motor Corporation). Por esta altura a MG, à excepção dos seus carros desportivos, não lançava mais do que carros de outras marcas do grupo BMC, aplicando neles o seu logótipo.
A MG começa a tornar-se conhecida pelos seus automóveis desportivos, devido à série T e a modelos como o MG TF. Em 1955 chega aquele que se tornou num dos ícones da MG, o MGA. Criado para substituir a série T, veio por um ponto final na imagem antiga dos modelos desportivos da marca e lançar a MG para a era moderna de desportivos.
Em 1961 é lançado o MG Midget e em 1962 o MG MGB com um motor de 1800 cc. A nova versão do MGA foi um autêntico sucesso de vendas, devidas às suas linhas inovadoras e apetência desportiva.
Em 1968 a BMC funde-se com a Leyland Motor Corporation para dar início à BL (British Leyland). A BL cessou toda a produção de modelos MG, mas anos mais tarde recorreu ao seu nome e imagem para lançar o MG Metro 1300. Mais tarde foi adicionada uma versão turbo, fazendo com que o modelo fosse um sucesso de vendas.
Em 1982 a BL cria a sua divisão automóvel, a Austin Rover Group. Em 1988 o grupo é comprado pela British Aerospace e em 1994 volta a ser comprada, agora pela BMW.
Em 1995 a MG regressa à produção de automóveis desportivos com o MGF, depois de muitos anos de ausência.
Em 2000 a BMW depois de perdas financeiras com o grupo Rover, vende o grupo, passando agora a chamar-se MG Rover. Um ano depois a MG lança os modelos ZR, ZS, ZT e ZT-T baseado nos Rover 25, 45 e 75, respectivamente. Estes modelos não eram nada mais que versões desportivas dos modelos Rover. Com o lançamento destes modelos a MG conseguiu uma grande aceitação no mercado, ficando o MG ZR muito conhecido em Portugal.
Em 2002 é lançado o MG TF, nada mais que uma nova versão do MGF. A ausência de mudanças drásticas com o anterior modelo fez com que o MG TF fosse um sucesso de vendas.
Em 2005 a MG Rover deixa de produzir e nesse mesmo ano é comprada pela NAG (Nanjing Automobile Group), uma empresa chinesa.
Recentemente em 2007 a NAG anunciou o recomeço da produção de automóveis da marca MG no Reino Unido.
A marca britânica Rover foi fundada em 1904 por John Kemp Starley e William Sutton. O início da Rover remonta a 1878, altura em que a Starley & Sutton Co. foi fundada. Em 1883 ela produz o seu primeiro triciclo e em 1885 cria a primeira bicicleta a utilizar duas rodas com as mesmas dimensões e uma corrente para ligação à roda traseira.
Em 1889 a companhia altera o seu nome para J. K. Starley & Co. e dois anos depois J. K. Starley morre. Em 1904 o nome é novamente alterado, agora para Rover Cycle Company, produzindo o seu primeiro automóvel nesse mesmo ano.
Com o início da I Guerra Mundial a Rover passou a produzir motociclos, voltando à produção de automóveis no final da guerra.
Com a aproximação daquela que viria a ser a II Guerra Mundial, o governo inglês construiu fábricas para a produção de veículos militares. A Rover ficou então encarregue de produzir motores para avião, mas em 1942 o direito de produção seria vendido à Rolls-Royce.
Em 1948 a Rover funde a Land Rover com necessidade de produzir veículos todo-o-terreno.
Em 1950 a Rover lança um protótipo movido por uma turbina a gás, capaz de atingir uma velocidade de 140 km/h às 50.000 rpm. Mas o automóvel não entrou em produção devido enormes consumos.
Durante a década de 50 e 60 a Rover alcançou um bom volume de vendas, em grande parte pelo lançamento da Land Rover.
Em 1967 a Rover passa para o controlo da Leyland Motor Corporation e um ano depois, em 1968 une-se à BMC (Bristish Motor Corporation) para dar início à BL (British Leyland).
Em 1970 a Land Rover lança o Range Rover, o primeiro automóvel a combinar o conforto com o todo-o-terreno.
Em 1979 a BL assina um acordo com a Honda. Para a Honda esse acordo serviu como uma rampa de lançamento no mercado europeu, utilizando para isso a marca Rover. Por seu lado a Rover recorreu à Honda para apoio na produção de automóveis, sendo esse apoio mais notado pela inclusão de motores Honda nos automóveis Rover. O primeiro modelo a ser lançado sob este acordo seria o Rover 200.
Em 1982 é formado o Austin Rover Group, como a divisão automóvel da BL e em 1986 a BL altera o seu nome para Rover Group, passando a divisão automóvel a chamar-se Rover Cars. Mas dois anos depois, em 1988, a Rover é comprada pela British Aerospace.
A Rover viria a ser novamente comprada, agora pela BMW em 1994. Já sob o controlo da BMW, nasce o Rover 75, um carro luxuoso mas com um estilo retro. Devido a esse estilo o modelo foi um fracasso de vendas.
Em 2000 depois de enormes perdas financeiras com o grupo Rover, a BMW dividiu a Rover em três partes, a MINI que foi mantida pela BMW, a Land Rover que foi vendida à Ford e a MG e Rover que deram início ao MG Rover Group.
Em 2005 quando a companhia deixou de dar lucro foi vendida à NAG (Nanjing Automobile Group), uma empresa chinesa. Depois de dois anos sem produzir automóveis, a NAG anunciou a retoma da produção de automóveis do grupo MG Rover.
A ROVER tinha tudo para continuar no sucesso, mas os erros de gestão foram tantos e tão profundos que nem o Governo Britânico pode salvar.
A compra pela BMW foi o "canto do cisne", pois a empresa alemã desmembrou todo o Grupo MG_ROVER. Ficou com a MINI e a Rolls Royce, vendeu a Bentley à VAG e a Land Rover à Ford, tendo abandonado as marcas MG e Rover.Uma triste história do mundo automovel
O K-Series foi introduzido em 1988 pelo grupo Rover como um motor para o carro Rover 200. Ele foi revolucionário na medida em que a execução foi a primeira produção do volume de areia de fundição de baixa pressão técnica. Isto funciona através da injecção de alumínio líquido em um molde de areia revolvida por baixo. Deste modo, qualquer película de óxido permanece sempre na superfície da carcaça e não mexeu na estrutura da carcaça. Esta tecnologia de produção superou muitos dos problemas inerentes de fundição de componentes de alumínio e, conseqüentemente, permitido menor espessura da parede da carcaça e maior resistência às relações de peso.
No rescaldo do Salão Automóvel de Guangzhou, os responsáveis da marca britânica anunciaram a possibilidade do novo MG 6 chegar aos stands espanhóis e portugueses até Abril de 2011.
O facto do mercado ibérico ser o terceiro mais lucrativo, aquando do colapso do Grupo MG-Rover, poderá estar a pesar na decisão sobre a escolha dos mercados prioritários para o regresso da MG. Juntamente com o MG 6, o emblema voltará a solo nacional com a versão revista do roadster TF, à venda no Reino Unido desde 2008. Ambos os automóveis serão produzidos em Longbridge (Inglaterra).
Esta é a primeira vez que as instalações britânicas são mencionadas publicamente para produção de veículos com volante à esquerda. Os mercados bielorrusso e chileno têm sido abastecidos pela fábrica da MG de Pukou (China). A importadora luso-espanhola Sino Motors surge, mais uma vez, na frente da corrida para ficar como representante do construtor inglês na Península Ibérica.
Seguem-se as especificações finais do MG 6:
Dimensões: 4653mm de comprimento, 1827mm de largura e 1478mm de altura.
Depósito de combustível: 62 litros.
Pneumáticos: 215/55 R16 ou 215/50 R17.
Transmissão: caixa manual de 5 velocidades para a versão Comfort e caixa Tiptronic automática de 5 velocidades para as versões Elite e Luxury.
Consumos médios: 5.6 litros para a versão Comfort, 6.0 litros para a versão 1.8 Elite e 6.3 litros para as versões 1.8T Elite e Luxury.
Velocidade máxima: 188 km/h para a versão 1.8 Comfort, 185 km/h para a versão 1.8 Elite e 205 km/h para as versões 1.8T Elite e Luxury.
Suspensão dianteira: MacPherson Strut.
Suspensão traseira: Z Multi Link independente.
Travões: de disco nas quatro rodas.
